quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Ano Novo!

Muitas novidades nesse ano novo! Venha visitar a loja!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O que você faz com seu filho aos fins de semana?


Olá,


Nos dias de hoje, a maioria, ou boa parte dos pais, trabalham fora, e as tarefas domésticas acabam sendo feitas aos fins de semana. Mas como incluir as crianças nessas tarefas e ainda sim, ser legal tanto para os pais quanto para as crianças?


Dá só uma olhada nas dicas.


Ajuda no preparo de uma refeição ou uma sobremesa.


Peça ajuda para a criança para as coisas que não ofereçam perigo como, lavar a salada, ou utensílios de plástico, misturar ingredientes de uma receita ou ajudar na arrumação da mesa. Em geral as crianças adoram mexer com água e fazer coisas que tenha resultado mais imediato.



Mini sessão de cinema.


Escolha um bom filme, pipoca, chocolate, suco e refrigerante. Coloque os colchões na sala com muitos travesseiros e almofadas. Faça uma sessão por fim de semana. Cada dia, um membro da família escolhe o tipo de filme. Sua sessão pode acabar com uma guerra de travesseiros ou simplesmente dormirem todos juntos!


Fazer compras.


Para que o passeio não seja um pesadelo, estabeleça com as crianças antes de sair de casa, em uma conversa séria o que poderá ser comprado ou quanto cada um poderá gastar.


Em geral, as crianças obedecem às regras estabelecidas e na maioria das vezes quem quebra essas regras são os pais.


Arrumar os armários de casa.


Envolva as crianças na arrumação de armários e gavetas que tenham objetos relacionados á ela. Essa é uma ótima oportunidade para estar com seu filho e lhe ensinar a praticar a caridade, separando brinquedos e roupas para doação.


Varrer o quintal.


Existem kits de limpeza para criança que vem com vassoura, rodo e até pá de lixo. Presenteie seu filho com um desses e tenha a companhia dele na hora de limpar a área externa ou a calçada.


Lavar roupa.



Peça para que a criança ajude na separação das roupas por cores. Além de estarem juntos, você pode estimular seu filho quanto a linguagem.


Essas são apenas algumas dicas que podem aproximar você de seu filho até mesmo na hora das atividades domésticas. Mas lembre-se, o mais importante é que tudo seja feito com muita paciência e muito amor.


Converse bastante com seu pequeno, mostre-lhe as coisas e descubra com ele diferentes formas de realizar as tarefas maçantes do dia a dia.


Até a próxima.


Fonte: Livro “Babá/Mãe - Manual de Instruções” de Roberta Palermo.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Babá, avó ou escola?


Oi,

Hoje vamos falar do maior problema da vida moderna para as mamães. Com quem deixar meu bebê quando a licença maternidade acabar?


Quem tem filho e trabalha sabe. Ainda na maternidade, você completamente apaixonada por aquela mini pessoinha, já pensa em como será a separação na hora de voltar ao trabalho.




Muitas mães não voltam, ou voltam depois de 1 ou 2 anos, mas a maioria, retorna ao trabalho tão logo acabe a licença e aí decidir com quem deixar seu filho se torna uma verdadeira cruzada!

Você escuta tudo que te falam, leva em consideração a opinião do taxista, da caixa do supermercado, da sogra e da mãe!


A verdade é que você tem que escutar seu coração e seu bolso, além de considerar distâncias geográficas, a existência de um irmão, seu grau de confiabilidade em estranhos.


Um bebê de 4 ou 5 meses não sabe falar, não sabe indicar o que dói ou dar dicas do que aconteceu, então essa missão fica muito mais difícil, pois da sua escolha, vai depender o bem estar de seu bebê.


Basicamente, as mães têm 3 opções: a babá, a avó (ou um parente), e o berçário.


Vamos falar das vantagens e desvantagens de cada um, e o que deve ser levado em conta na hora de optar!


Berçário ou creche.


Vantagens:


Segurança. As escolas oferecem pessoas capacitadas que estão em um ambiente preparado para crianças, e que estão com elas o tempo todo, diminuindo o risco de acidentes e maus tratos.


Estabilidade. Dificilmente a mãe chegará na escola e não vai ter alguém capacitado para cuidar de seu bebê. Se uma professora faltar, alguém vai substituí-la.


Variedade de preços que podem atender diversos perfis financeiros. A maioria das escolas sai mais em conta que contratar uma babá por período integral. Outras custam mais caro que uma mensalidade de universidade.


Têm flexibilidade de horário. Muitas escolas têm horário de funcionamento diferenciado, ás vezes por módulos. Nesse caso, a mãe utiliza a escola somente no período que fica fora de casa.


Convívio. As crianças se divertem quando estão juntas e também se desenvolvem mais quando observam os amiguinhos. Criam repertórios riquíssimos de musicas e estórias, e desenvolvem melhor o vocabulário. Algumas crianças até comem melhor na escola, do que em casa.



O que conta: A confiança na instituição que você escolher é fundamental!

Desvantagens


Leva e traz. Em tempos de congestionamentos garrafais, levar e buscar as crianças na escola pode ser um martírio – ainda mais na hora do rush. Para evitar atrasos e perda de tempo no trânsito, o melhor é escolher uma escola perto de casa, ou do trabalho.


Contágio de doença é a maior reclamação dos pais de crianças em escolas, principalmente das que ainda não completaram um ano.


Como o sistema imunológico infantil está em formação até os três anos de idade, freqüentar a escola pode e vai acarretar alguns períodos de doença.


Adaptação. Não existe uma regra. A adaptação na escola depende de como é feita a transição do convívio com a mãe para a escola e também do perfil da criança e principalmente da mãe!


Sabemos de histórias de crianças que diziam: “tchau mamãe” e a mãe ficava horas no portão da escola chorando. Mas também há casos de a criança realmente não se adaptar e precisar de ajuda psicológica para retornar á escola.


Uma parte importante: Independente da sua escolha, haverá um momento de adaptação e transição. Tanto para o bebê quanto para a mamãe. É muito importante que a mãe converse bastante com o bebê contando –lhe o que vai acontecer, e que saia algumas vezes por dia, por períodos curtos para ir se acostumando e ver como o bebê vai reagir.


Avó ou outro parente:


Vantagens


Confiança. Não há coisa melhor que ficar tranquilo e saber que seu filho vai estar com alguém que vai tratá-lo bem, enquanto você sai pra trabalhar!

Horário flexível. Para aquelas mamães que têm horários malucos de trabalho, ou não tem rotina de horário, a avó é uma “mão na roda”. Imprevistos acontecem e ás vezes ter limitações com horários pode ser um problema.



Carinho. Os parentes e especialmente os avós têm fortes laços afetivos com o bebê, o que é garantia de que ele será tratado com amor. Normalmente, a transição da mãe, para a avó, é mais tranquila.

Baixo ou nenhum custo. Mesmo que haja alguma remuneração entre pais e avós, ou o parente, essa opção sem dúvida é a mais em conta das três.


Desvantagens


Estímulos limitados. Mesmo com a mais dedicada das avós, quando a criança começa a andar é difícil acompanhar o pique. Aí, muitas vezes recursos como TV passam a ser utilizados para distrair os pequenos. Se a criança não tem irmãos ou primos, o convívio com outras crianças também fica limitado.


Mimo e falta de disciplina. Os avós mesmo falam: Eu já eduquei meus filhos, os netos eu posso “estragar”! Isso não chega a ser um problema quando ocorre ocasionalmente, mas diariamente se torna complicado.


Embora muitos avós sejam aliados dos pais na hora de educar, ainda há aqueles que não concordam e não cumprem algumas regras.


Merece comentário: Nenhuma avó vai, conscientemente, fazer qualquer coisa que prejudique seu neto.


Babá:


Vantagens



Praticidade.
Você não precisa deslocar o bebê para outro lugar, ou enfrentar os perigos do trânsito. A babá respeita um horário pré acordado com a família, que seja vantajoso para a mãe poder trabalhar.



Cuidado exclusivo. Uma pessoa qualificada cuidando de um bebê, exceto para gêmeos, trigêmeos, e assim vai. Tudo que a criança precisa, será realizado prontamente, e isso é importante nos primeiros meses de vida.


Prevenção de doenças. Além de a criança estar em um ambiente conhecido e familiar, é mais fácil controlar o contágio de doenças, com a manutenção da limpeza e limitando o contato com outras pessoas.


Nota: A babá é uma excelente opção para as mães que não tem licença maternidade, e para bebês com saúde frágil.


Desvantagens



Falta de confiança. Só pedir referências não é suficiente. Se a mãe não tiver confiança de que a criança será bem cuidada, é melhor optar por outra forma de auxílio. Uma boa opção é chamar alguém de sua confiança para supervisionar e acompanhar o trabalho da babá nos primeiros meses.


Custo. A opção por babá é a mais cara das 3, especialmente se a mãe procura alguém com referências, bem treinado e realmente especializado.



Transferência e relação íntima com a babá.
Quem nunca ouviu falar de uma babá que agia como mãe e uma mãe apavorada com medo de perder o amor dos filhos para a babá.


O ideal é procurar uma profissional com postura adequada. Uma babá que tem consciência dos limites com a casa e com o bebê é de suma importância para essa relação dar certo.


Faltas e trocas. Um grande problema. Quando a babá é a única pessoa que pode ficar com o bebê na ausência da mãe, ela precisa ser uma profissional responsável e também dedicada. As faltas geram transtornos enormes e a troca constante é prejudicial para a criança, uma vez que ela estabelece laços afetivos.


Tomara que essas dicas ajudem na sua decisão.


Até a próxima!


quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Ler para os bebês além de seu um prazer, aumenta o vocabulário e ajuda na alfabetização



Olá mamãe e papais!

Que pai e mãe não batalha para poder dar tudo e mais um pouco aos filhos, não é mesmo? Mas sempre fica aquela pergunta: Será que eu posso fazer mais?


Pode sim. Leia com seu bebê. Leia para seu bebê.



A partir dos 06 meses de idade você pode ler para ele, e em voz alta. A leitura cedo assim, é importante, porque ensina a comunicação básica, introduz números, letras, cores e formas, ajuda a construir vocabulário, a estimular a memória e a ouvir.


Mas você deve se perguntar: Quais são os benefícios de ler para o bebê se ele não entende o que você está lendo.


E aí eu te respondo: Você esperaria que seu filho pudesse te entender para começar a falar com ele? Deixaria de cantar pra ele até que pudesse cantar sozinho? E brincar?


É assim. Quando o bebê nasce, o seu cérebro pode fazer muita coisa, mas ainda não está totalmente desenvolvido. Quanto mais os sentidos são estimulados, mais rápido será o desenvolvimento do cérebro. Ler é um estímulo incrível! Quando o seu filho fizer um ano, ele já vai ter aprendido todos os sons necessários para aprender a falar. Quanto mais histórias você ler pra ele, quanto mais palavras ele ouvir, melhor vai ser o seu vocabulário e sua fala.



Ler com o bebê vai estimulá-lo a olhar, apontar, tocar, responder perguntas, imitar sons, reconhecer imagens, virar páginas e mais tarde, repetir palavras. Tudo isso faz parte do desenvolvimento social e psicológico da criança que você pode estimular com leituras diárias!


Ma se você parar para pensar, a razão mais importante da leitura é a ligação emocional entre o colo, a voz e o carinho do momento, com os livros.


Essa interação, no futuro, ajudará a criança a ter uma imagem positiva do livro e não associá-lo à obrigação de estudar. Ler para ela será importante e prazeroso.


A Bienal do Livro apresentou nesta última edição, um seminário cujo tema está relacionado ao impacto da leitura sobre o desenvolvimento cognitivo e da linguagem dos bebês.



Um dos dados apresentados relata que, ao entrar na escola, as crianças de três anos que já possuem o hábito de leitura em família apresentam um vocabulário 300% maior que aquelas não possuem esse hábito.


Portanto, aproveite. Se você tem um bebê em casa, comece já!


Ajude no desenvolvimento de seu filho e curta esse momento família!


Até a próxima!


Fonte: IG – São Paulo / guia infantil

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Meu filho vai dormir fora! E agora?


Dormir fora é desafio não só para as crianças, mas também para as mães.

Muitas escolas possuem em seu calendário anual um dia, na verdade, uma noite, em que as crianças dormem na escola. Cada escola tem um nome e atividades especiais para esse dia e a verdade é que as crianças adoram!

Mas a “noitada” fora de casa tem conseqüências nas famílias, principalmente na 1ª vez!

As crianças ficam ansiosas, os pais mais ainda e muitas vezes a oportunidade de se aprender acaba passando despercebida.

Dormir longe da família é uma oportunidade para a criança colocar em prática seus valores, testar seus recursos diante do novo, e principalmente criar novas opções diante das situações que se apresentam. Tudo isso em um ambiente de independência e autonomia que em casa, eles não têm.

As crianças são muito diferentes umas das outras e reagem de formas distintas a situações idênticas, independentemente do estímulo e do suporte dos pais. Cada criança tem seu “time” para esse momento e é importante que ela se sinta segura e deseje essa experiência.



Ela precisa saber que pode contar com os pais caso algo dê errado, e que pode mudar de idéia durante a noite e voltar para casa.

Mantê-la segura disso é o primeiro passo. As crianças aprendem com o que vêem, muito mais com o que ouvem. Então, se os pais estão, de verdade, seguros e confiantes, é assim que a criança vai se sentir para enfrentar esta nova experiência.

Para os pais, fica a angústia de ver seu “pequeno” não tão pequeno, a ponto de já dormir fora de casa.

Para vocês a dica é: Faça algo que geralmente não faria se estivesse com seu filho. Um cinema, um teatro, um restaurante! Deixe o celular à mão, mas divirta-se também!!

Até mais!

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Dormir pelo menos 10 horas por noite ajuda a prevenir a obesidade infantil!


Olá papais e mamães

Hoje o assunto é sério! Vamos falar da saúde dos nossos pequenos e o tema é: sono x obesidade infantil.



Pesquisas recentes realizadas no Brasil alertaram que as crianças pequenas que não dormem o suficiente têm o dobro de risco de ter excesso de peso.


Os brasileiros entre 5 e 9 anos estão crescendo acima dos padrões internacionais e a obesidade infantil já afeta 1 em cada 3 crianças.


O estudo mostrou também que as crianças abaixo dos 5 anos que não dormem pelo menos 10 horas por noite têm quase o dobro de risco de desenvolver sobrepeso ou obesidade ainda na infância, e cochilos durante o dia não contam.


É importante entendermos que o sono desempenha um importante papel no controle do peso. Isso porque, crianças cansadas não são tão ativas, e porque o sono, também afeta os hormônios que influenciam o apetite e a fome.


O toque de hoje é: Nossos pequenos têm que ter um sono adequado, principalmente as crianças entre 0 e 5 anos. Isso é muito mais importante do que pensávamos, pois o que vemos por aí é uma epidemia de crianças acima do peso e que na adolescência enfrentaram problemas ainda maiores.


Fique de olho no sono do seu filho. Cuide para que ele durma as horas necessárias, em um ambiente calmo e aconchegante.


Já ouvi muitas mães falarem: se meu filho dorme á tarde, à noite fica mais difícil de pegar no sono! Isso vale para as crianças maiores. Para os pequenos de 0 a 5 anos a regra que vale é: quanto mais dorme, mais quer dormir!


Quem já ouviu a avó falar algo parecido?


Beijos e até a próxima!!



É provavelmente mais importante do que pensávamos”, disse Bell, acrescentando que a boa notícia é que “isso é um fator de risco modificável – algo que podemos mudar”.


fonte: “Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine”

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Mãe empreendedora



As mulheres empreendedoras entram em crise quando o assunto é a maternidade, mas isso não pode ser um bicho de sete cabeças. Há diversas maneiras de ser mãe e empreendedora e exercer perfeitamente essas duas funções.


A internet é o maior meio de comunicação que existe e você pode se conectar a ela de qualquer lugar usando seu celular ou seu notebook enquanto a criança tira uma sonequinha. Usar o celular para atender ligações e resolver pequenos assuntos que estejam ao seu alcance durante o período de licença maternidade também é válido. Essa mobilidade é um meio importantíssimo de manter a mulher ligada ao trabalho.


O apoio do marido faz toda a diferença nos cuidados com a criança e ter uma ajudante também pode ser uma ótima alternativa para você sair de casa, caso tenha que resolver algo de muita importância. Mas seja paciente nas exigências com a sua funcionária, afinal, só uma mãe sabe como cuidar do seu filho com perfeição.



O colo é super importante para o bebê que está acostumado ao calor materno desde o útero. Além disso, quanto mais colo o bebê tiver, mais seguro ele será quando adulto. O sling pode ser um grande parceiro, pois deixa as mãos livres para quando for necessário digitar algo ou atender ao telefone.



A mãe empreendedora tem que ser muito perseverante para poder cuidar dos filhos e do seu trabalho, além disso é preciso ser organizada e manter o foco nessas funções tão distintas. Ter horários flexíveis e saber impor seu ritmo ao da criança é uma excelente forma de manter o controle das atividades.


Tire um tempo para você. Leia um livro, medite e saia com as amigas isso é essencial para sua vida e você tem que se permitir esse tempo livre. E nada de culpa! Faça seu trabalho, cuide de seus filhos, da sua casa e de você. Pense sempre que você nasceu para vencer e para fazer do seu filho um vitorioso .


Até a próxima!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Crianças e tarefas domésticas. Será?


Olá papais e mamães.

Hoje nosso assunto é sobre como ensinar as crianças o valor da responsabilidade, usando para tal, as tarefas domésticas.


Já ouvi alguns pais dizerem: “... se meu filho aprender a ter responsabilidades dentro de casa, quando ele sair “pro mundo” ele não vai se assustar e nem ficar perdido!”


Mas será que é isso mesmo? Será que desde cedo as crianças tem que ter responsabilidades em casa?


Da mesma forma, já ouvi alguns pais rebaterem: “.... as crianças quando forem adultas não vão ter como escapar das responsabilidades da vida, então porque não poupá-las na infância?”


E aí? São 2 pontos de vistas a serem considerados, mas afinal, quais os benefícios que a criança tem em se responsabilizar por afazeres domésticos??


As crianças a partir dos 3 anos, já entendem e compreendem regras e ordens e já podem ajudar na arrumação de seus brinquedos, e seu espaço de brincar. A partir dos 5 anos, podem ajudar nas tarefas diárias da casa.













Transformar as tarefas domésticas em diversão é uma tática para que a criança não se entedie realizando sua obrigação e ainda ajuda na aprendizagem, aumento do vocabulário e da vivência da criança com as coisas que a cercam.


Lavar a louça, por exemplo, é uma ótima iniciação em tarefas domésticas. Ela pode começar lavando apenas peças plásticas, nada que quebre ou corte. À medida que vai ficando mais acostumada, outros objetos podem ser colocados.


Fique sempre atento em proporcionar as crianças condições adequadas para que ela realize as tarefas. Um banquinho para alcançar a pia, um avental do tamanho certo e utensílios adequados vão tornar a atividade muito mais lúdica e prazerosa.


Mas lembre-se, todas as atividades realizadas pelas crianças devem ser acompanhadas por um adulto responsável, sempre!


Mas por que fazer isso?


Pra começo de conversa, afazeres domésticos não são exclusividade de um grupo social ou uma classe específica e devem ser feitos por todos. Depois, mesmo que venham a ter funcionários, é importante aprender a fazer para respeitar o serviço feito por outros.


Essa já é uma boa razão, mas os pais podem usar estes momentos para conhecer melhor seus filhos, conversar e entrar no universo deles.


Abaixo tem algumas tarefas para a criançada ajudar em casa e você ficar mais próximo de seu filho:



• Recolher o lixo e colocá-lo lá fora.

• Pôr a mesa e retirá-la depois da refeição,

• Dobrar peças miúdas de roupa, depois de lavadas,

• Guardar as roupas nas gavetas,

• Guardar os CDs e DVDs no lugar,

• Varrer o quintal e a calçada,

• Pegar as correspondências.

• Ajudar a lavar o carro.


Mas não basta só ensinar a fazer, os pais devem estar sempre por perto, orientando, incentivando e principalmente elogiando seus pequenos.


Com atividades simples e organizadas, a criança entenderá que tem sua função dentro da família e que ela contribui para um lar harmonioso e organizado.


Adotando a prática diária de algumas atividades, a criança saberá dividir seu tempo, que também deve ser usado para brincar (muito) e estudar!


Fique alerta, observe, caminhe junto com seu filho!


Ensinar é sua tarefa, acompanhar é seu dever!


Até a próxima!


quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A auto- estima da criança se faz com muito elogio


Olá pessoal,

O que te faz feliz? O que te faz abrir um sorriso genuinamente feliz? Se vc é pai ou mãe, certamente a resposta vai ter algo a ver com seus filhos.




A construção de uma relação harmoniosa e de confiança entre pais e filhos começa por uma simples ação cotidiana, o elogio. Os pais devem fazer elogios constantemente aos seus filhos e não somente questionar atitudes erradas.

Há uma grande tendência por parte dos pais de observar o que o filho faz de errado, esquecendo-se das qualidades e das boas ações.

A criança precisa saber se apreciar, a gostar de si e de suas ações para ter força emocional e aprender a apreciar os outros e o mundo.

É importante questionar quando a criança erra, sente raiva, tristeza ou se frustra com alguma coisa. Nessa hora, o diálogo e as críticas construtivas são a melhor opção.

Quando a criança não consegue se motivar ou melhorar seu desempenho através de uma palavra de consolo, elas se tornam mais pessimistas e não enxergam novas possibilidades na vida.



A criança acredita ser o que os pais dizem que ela é. Os Elogios trazem resultados incríveis para a auto-estima e autoconfiança delas! Dizer pra eles o quanto você confia na sua capacidade e lhe parabenizar por uma boa ação vão gerar também em você um resultado muito positivo.

Experimente, faça um teste na sua casa e obrigue-se a perceber as boas ações de seus filhos e elogiá-los. Você verá o resultado!

Até a próxima!


Fonte: UOL - Filhos / Portal da família / Crianças na Cozinha

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Dia das crianças!


Um feliz dia das crianças para todos os pequenos! Beijos da nossa equipe!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Promoção - Guia da Semana






quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Nada de dietas enquanto amamenta


Olá mamães, papais e titias, vovós.

Hoje o assunto é sério e importante.

Durante a gestação, as futuras mamães já se preocupam com a alimentação com o intuito de oferecer a melhor nutrição para seus bebês. Depois do parto, a preocupação deve ser a mesma principalmente durante a fase da amamentação.

Nessa fase é desaconselhável iniciar qualquer dieta para emagrecer, pois isso pode comprometer a produção de leite e até prejudicar a nutrição do bebê. Nesse período, a mamãe precisa de uma alimentação equilibrada, com cerca de 2.500 calorias por dia.


Muitas mamães se preocupam com os quilos que não são perdidos com o parto, mas a boa notícia é que a amamentação queima calorias o que ajuda no emagrecimento. Os especialistas recomendam uma alimentação saudável, várias vezes ao dia, sempre acompanhado de muito líquido.


O ideal é consumir em média 2 litros de água por dia e manter uma alimentação rica em carnes brancas magras, legumes, verduras, cereais, alimentos ricos em cálcio (vegetais verdes escuros, leite e derivados) e frutas.


Comer peixes, linhaça e outros alimentos fontes de ômega 3, no mínimo duas vezes por semana, garante os níveis do ácido graxo essencial no leite materno.


As mães vegetarianas devem ficar atentas e observar se estão ingerindo vitaminas e minerais suficientes para nutrir o bebê.


Bebidas, álcool e remédios não combinam com amamentação. A mãe que amamenta deve lembrar sempre que essas substâncias, além de causar prejuízos ao próprio organismo, podem afetar o organismo do bebê, por meio do leite materno.


Para finalizar, é importante lembrar que o médico é a pessoa mais recomendada para indicar como proceder durante a amamentação. Esse é um período curto que vale a pena andar na linha em prol do bebê, não é?


Até mais!