Hoje vamos falar um pouco da difícil tarefa dos pais em impor limites a seus filhos.
Muitos e muitos pais não sabem como fazer isso. Alguns por medo de perder o amor dos filhos, outros, porque não tiveram de seus pais limites definidos e mais alguns, porque viveram verdadeiros regimes militares em seus lares quando pequenos.
Os motivos são muitos, mas a verdade que vemos todos os dias na internet e nos telejornais nos mostra que temos muito que aprender quanto a isso.
Os mais antigos falam e você já deve ter ouvido sua mãe falar ou da sua avó: Criança “PEDE limite. Ela te testa a todo instante, desde o dia que nasce”.
E é a mais pura verdade. Só que a criança percebe uma coisa que muitos pais, já adultos na maioria das vezes não percebem: a grande diferença que existe entre AUTORIDADE E AUTORITARISMO.
Os pais, são a referência mais importante de autoridade de uma criança e a medida que a criança cresce, esta referência começa a ser testada e questionada, bem como as regras e leis da sociedade.
É nesse momento que a criança tem que entender, ou melhor, os pais tem que se fazer entender,
mostrando aos filhos que a autoridade deles não é arbitrária e tem razão de ser.
A autoridade significa impor regras que são necessárias para um bom convívio em sociedade, autoritarismo é sinônimo de imposição, uso excessivo de poder.
Quando a criança percebe que aquela regra imposta é um “capricho”, a autoridade parental cai por terra.
Psicólogos apontam que não é a explicação do ‘não’ que coloca as crianças para pensar.
O ‘não’ puro e simples que faz com que elas reflitam através das leis e dos limites sociais que conhecem. A explicação do ‘não’ limita esta reflexão e consequentemente a elaboração de idéias argumentativas válidas.
Mas, nunca é tarde demais para recuperar a autoridade com o seu filho.
O primeiro passo é uma lição para os pais. Retomar as rédeas da família requer uma avaliação profunda de si mesmo e a recuperação na confiança em si. Os filhos perceberão e passarão a confiar na palavra dos pais.
Manter-se firme nas suas decisões e utilizar o castigo como método disciplinador vêem como os passos seguintes. Os casos mais graves merecem atenção especial e podem incluir a terapia familiar.
Bater não é a solução em nenhum caso. A palmada, o beliscão ou o famoso puxão de orelha são a prova física do descontrole e da falta de argumento dos pais.
Todo pai tem que entender que educar é uma responsabilidade, e não uma escolha!
Aprenda todo dia com seu filho, mas também faça sua parte e ensine-o todos os dias!
Até a próxima!
Fonte: site delas/ filhos,
Educar é uma arte difícil, mas necessária, e precisa ser com amor e limites, bjssssssssssss
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